Time de QA compartilha dicas e promove debate sobre cultura de qualidade

Time de QA compartilha dicas e promove debate sobre cultura de qualidade

Evento reuniu colaboradores presencialmente e online

Colaboradores participam de Encontro de Qualidade

O time de QA promoveu na sexta-feira (03) um bate-papo descontraído sobre a rotina de um Analista de Teste.

As etapas do controle de qualidade, o dia a dia de um QA no setor de P&D e as diferenças entre metodologia tradicional e ágil, foram os tópicos de debate na apresentação.

“Confesso que no começo fiquei bem insegura por não saber se seria um assunto que chamaria a atenção, por ser algo mais específico em relação à empresa devido ao público-alvo ser menor, mas me surpreendi com a quantidade de participações”, comentou Olivia Dalchiavon, líder do time QA.

O grupo evidenciou a necessidade de se compartilhar o cuidado com os processos internos e a cultura de qualidade dentro da empresa. Este cuidado resulta em novos clientes e manutenção dos atuais, além de publicidade orgânica.

“Conversamos sobre a importância de termos a qualidade de software presente no desenvolvimento de nossos sistemas, quais as ferramentas utilizamos e abordamos também quais habilidades técnicas e comportamentais são esperadas de um analista de testes e qualidade de software”, comenta Fúlvio Barichello, QA na SMAR APD.

Em uma metodologia tradicional, os testes gerais e de design são feitos no final do desenvolvimento. Enquanto na ágil, testes são repetitivos automatizados, presentes antes, durante e depois do desenvolvimento, em busca de uma melhoria contínua.

De acordo com pesquisa realizada pelo setor, 59% dos Analistas atuam com metodologia voltada para características mais tradicionais, mas estão em transição para o ágil.

“Foi possível trocar ideias com outros colaboradores, alguns informaram que vem estudando sobre a área e que acham muito interessante, outros pediram sugestão e ideias que os ajudariam a direcionar o processo melhor”, celebrou Olivia.

“Acredito que isso ajuda muito a desmistificar as funções desses tipos, que são mais reclusas e acontecem em segundo plano, mas que faz muita diferença num contexto final. Foi uma experiência muito rica e agradável”, finalizou.

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